Coletar sobre as pedras é relativamente fácil, quando já se está familiarizado com os locais em que se encontram os moluscos. Fazendo SNORKEL já é um pouco mais complicado.
Primeiramente, tenha a mão o equipamento de mergulho de boa qualidade. Mergulhar com uma máscara que entra água é inviável. A roupa também ajuda bastante, ela protege do sol, do frio das correntes e de qualquer contato com os corais. E por falar em corais, não esquecer das luvas.
Nadadeiras e um recipiente plastico para colocar as conchas completam o equipamento.
Nade lentamente para que você se acostume com o ambiente. Existem lugares que são melhores para se conseguir algumas conchas mortas. Por exemplo: entre duas pedras grandes são locais onde as correntes acumulam entulho; locas de polvo também são locais onde pode-se conseguir algumas conchas, embora que furadas pelo polvo.
Como disse anteriormente, leia livros e consulte a net para se familiarizar com as formas das conchas.Você não vai achar nada se não souber o que está procurando.
Como disse anteriormente, leia livros e consulte a net para se familiarizar com as formas das conchas.Você não vai achar nada se não souber o que está procurando.
MERGULHO
Você poderá explorar melhor o fundo do mar e obter melhores resultados usando cilindros de ar. Porém esta técnica exige curso de mergulho e é sempre recomendo que se mergulhe em dupla.
MAR ABERTO
A dragagem e o mergulho em mar aberto é muito bom para se conseguir aquelas espécies que vivem fora do alcance. Porém este método necessita experiencia e as despesas podem ser elevadas
Outra técnica é a DRAGAGEM que consiste em usar uma rede especial puxada por um barco no fundo do mar.
Obtenho micro conchas em grande quantidade coletando da seguinte forma: levo uma quantidade de areia , um balde pequeno por exemplo, para casa. Deixo secar sobre um pranchão e com uma lupa e com uma pinça vou coletando o material.
PESCADORES
Após a puxada da rede você pode achar algumas conchas que ficaram presas as malhas, peça aos pescadores para ajudar na limpeza das redes e obtenha algumas peças.
LIMPEZA
A limpeza das peças depende da família. As Cypraeas, Olividae e Marginellidae já são polidas e brilhantes, o uso de qualquer material pode danificar o material.
Coloco as peças no freezer por uma noite e no dia seguinte, deixo descongelar lentamente em uma caixa de ovos. Assim, a peça fica com o canal sifonal para baixo e o sumo, ao escorrer, não suja nada.
Use uma cureta, arame ou qualquer instrumento para retirar o máximo que puder do animal.
Mergulhe a concha em uma solução de hipoclorito de sódio com água, 50% aproximadamente, deixando por algumas horas. Com um jato de água, vá retirando o que sobrou do animal. Repita a operação até ter certeza de que não há mais nada. Só então você pode passar para etapa seguinte de classificação e armazenamento.
Bivalves se abrem após emergidos em água doce e deixados de um dia para o outro. Uso um bisturi para retirar o animal.
Também uso o bisturi para os Polyplacophora, que não podem ser mergulhados em hipoclorito de sódio.
Para secar o animal , deixo ele esticado com um peso sobre o mesmo.
Para conservar o animal depois de limpo, use óleo mineral para ajudar na proteção e ecentuar as cores maturais do animal.
Você pode consultar esse processo detalhadamente no site http://www.conchasbrasil.org.br/, entidade voltada para o estudo dos moluscos.
ETIQUETAGEM
Antes da concha ser acondicionada na coleção, deve-se registrar em uma pequena etiqueta,os seguintes dados:
Número de espécie:sempre em ordem continua
Nome da espécie: com o nome do descobridor desta espécie e ano da descoberta.
Localidade: onde foi coletada,condições da coleta,época ,altitude,profundidade,etc
Coletor: nome de quem coletou
Data: em que foi coletada
Família: para enriquecer o registro, já que está registrando o gênero e espécia
Observação: anotações sobre a concha ( terrestre,marinha,fluvial,tamanho,etc) quanto maior o número de informações coletadas melhor.
Lote: cada lote de uma mesma espécie tem o mesmo número,devendo o número de registro ser escrito na concha com tinta nanquim.este modo,tem-se o número de registro coincidindo com o da concha, seja um ou mais lotes de muitas conchas da mesma espécie.
A utilização de um banco de dados para armazenar as informações é o método mais utilizado hoje em dia.
Bivalves se abrem após emergidos em água doce e deixados de um dia para o outro. Uso um bisturi para retirar o animal.
Também uso o bisturi para os Polyplacophora, que não podem ser mergulhados em hipoclorito de sódio.
Para secar o animal , deixo ele esticado com um peso sobre o mesmo.
Para conservar o animal depois de limpo, use óleo mineral para ajudar na proteção e ecentuar as cores maturais do animal.
Você pode consultar esse processo detalhadamente no site http://www.conchasbrasil.org.br/, entidade voltada para o estudo dos moluscos.
ETIQUETAGEM
Antes da concha ser acondicionada na coleção, deve-se registrar em uma pequena etiqueta,os seguintes dados:
Número de espécie:sempre em ordem continua
Nome da espécie: com o nome do descobridor desta espécie e ano da descoberta.
Localidade: onde foi coletada,condições da coleta,época ,altitude,profundidade,etc
Coletor: nome de quem coletou
Data: em que foi coletada
Família: para enriquecer o registro, já que está registrando o gênero e espécia
Observação: anotações sobre a concha ( terrestre,marinha,fluvial,tamanho,etc) quanto maior o número de informações coletadas melhor.
Lote: cada lote de uma mesma espécie tem o mesmo número,devendo o número de registro ser escrito na concha com tinta nanquim.este modo,tem-se o número de registro coincidindo com o da concha, seja um ou mais lotes de muitas conchas da mesma espécie.
A utilização de um banco de dados para armazenar as informações é o método mais utilizado hoje em dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário