domingo, 16 de dezembro de 2012

GASTROPODA e BIVALVA DE ÁGUA DOCE

Pila ampullacea (L.,1758) Vietnam

Pomacea lineata (Spix,1827) São Paulo

Asolene pulchella (Anton,1839) Argentina

Asolene pulchella (Anton,1839) Argentina

Anodonta anatina ( L.,1758) Holanda

Lanceolaria grayana oxyrhyncha (von Martens,1861) Japan

Quadrula asperata (Lea,1861) USA

Anodontites trapezeus (Spix1827) Rio Grande do Sul,praia do Cassino.

Pomacea sp Alagoinhas,Bahia

Pomacea canaliculata


Curbicula fluminea (Müller,1774) Vilas do Atlântico Bahia

Velesunio ambiguus (Philippi,1847) Austrália

Curbicula largillierti (Philippi,1844) Praia do Cassino,
 Rio Grande do Sul

Diplodon sp. Lago do Guaiba,Porto Alegre
Rio Grande do Sul

Melanoides tuberculatus ( Müller,1774) Espécie invasora

Chloromytilus chorus (Molina,1782) Chile

Anodontites cf.trapesialis (Lamarck,1840) Rio de Janeiro

Polymesoda coaxans (Gmelin,1791) Sri Lanka

Ptychobranchus fasciolaris (Rafinesque,1820) USA

Diplodon deceptus Simpson,1914 Barra do Quirino Rio Grande do Sul


Actinonaias ligamentina carinata (Barnes,1823) USA
Anodontites trapesialis (Lamarck, 1819) Coletado no
Parque Ibirapuera ,ícone da cidade de São Paulo.


sábado, 15 de dezembro de 2012

MUSEU PETRÔNIO COELHO

Um museu com 32 mil amostras de espécies marinhas será inaugurado na terça-feira (23), na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Zona Oeste do Recife. O acervo foi coletado nos últimos trinta anos e traz espécies raras da fauna e da flora marinha que ainda não são nem conhecidas e que já estão extintas. O investimento no prédio e nos equipamentos do museu, que é o único do Norte e Nordeste, foi de R$ 2 milhões.
Os principais estudos a serem realizados no museu serão de taxonomia, que é a identificação das espécies. Com o material detalhado, será possível aprimorar as técnicas de manejo, fazer trabalhos de conservação e beneficiar indústrias como a de medicamentos, que produz remédios contra alguns organismos.
O acervo vai ser utilizado por pesquisadores pernambucanos e também de outros estados e até de outros países. “Essas espécies, que originaram a vida nos oceanos, através delas começa toda a teia da vida, a cadeia alimentar. Desses organismos são retiradas substâncias importantes na cura de doenças graves, como câncer e Aids. A indústria farmacêutica utiliza drogas retiradas do ambiente marinho na produção”, contou a o professora Sigrid Leitão, coordenadora do departamento de oceanografia da UFPE.
As amostras são conservadas em vidros. O museu tem a segunda maior coleção do Brasil de esponjas e a terceira de crustáceos. Outros acervos importantes são os de moluscos, estrelas do mar e ouriços. Nos peixes, há um fóssil de 125 milhões de anos. Ainda estão expostos a conhecida “barata do mar” e um camarão de água doce de tamanho avantajado.
O Museu Professor Petrônio Alves Coelho, localizado no prédio em frente ao Departamento de Oceanografia, no Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), tem 600 metros quadrados, possui sete laboratórios e um auditório. A visitação deve ser agendada. “Para o público em geral, visitas podem ser feitas de maneira agendada. Temos abertura para receber escolas desde nível fundamental até os universidades de outros locais”, falou Jesser Fidelis, curador do espaço. Para agendar visitas, é preciso ligar para o telefone 2126.8225.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

UMA NOVA LINHA DE PESQUISA-EQUINODERMOS


O Estado da Bahia possui o maior litoral da costa brasileira, com ambientes que variam de recifes a baías passando por diversos tipos de praias. Entretanto, muito pouco é conhecido sobre a taxonomia do grupo. Nas praias de Salvador são encontrados apenas registros sobre a ecologia das espécies,permanecendo grande parte da fauna do litoral norte baiano, praticamente desconhecida.
O Filo Echinodermata é composto por cinco Classes, 7000 espécies recentes e 13000 espécies fósseis
(Brusca & Brusca, 2003), sendo no Brasil registradas atualmente 329 espécies (Tomassi, 1999). Os
equinodermos são importantes componentes do bentos costeiro, sendo predominantemente marinhos e
ocupando diversos tipos de substrato, se adaptando para fixar a substratos rochosos, lodosos, arenosos,
em madeira submersa ou em epibiose.


Fóssil no Museu de Geologia da Bahia

Vista aboral do disco e escudo radial
Ophiothrix angulata

Vista oral do disco,base dos braços e fendas bursais.

Vista aboral do disco e escudo radial
Ophiocoma echinata

Vista oral do disco,base dos braços e fendas bursais.

Vista aboral do disco e escudo radial
Ophioderma appressa

Vista oral do disco,base dos braços e fendas bursais.

Vista aboral do disco e escudo radial

Vista oral do disco,base dos braços e fendas bursais.


Echinaster brasiliensis Müller e Troschel




Linckia guildingii Gray,1840

Linckia guildingii fotografada em Itapoã





Processo de regeneração


Carapaça do Eucidaris tribuloides Lamarck., 1816





Carapaça do Echinometra lucunter L.,1758

Carapaça do Lytechinus variegatus (Lamarck, 1816)

Mellita quinquiesperforata  (Leske, 1778)
Arbacia lixula (Linnaeus, 1758)

Echinometra lucunter L.,1758
Eucidaris tribuloides Lamarck., 1816
Lytechinus variegatus (Lamarck, 1816) ouriço-roxo e
um Eucidaris tribuloides-ouriço-satélite
Lytechinus variegatus (Lamarck, 1816)
Espécie de holotúria