GASTROPODA ÁGUA SALGADA

Possuem uma só valva, podendo apresentar-se de diversos formatos conforme a espécie (PAPAVERO,1980).Esta é a maior classe, e suas conchas possuem a característica de ser de forma espiral. A denominação gastrópoda deve-se ao fato destes moluscos andarem com o ventre, local de onde saem seus pés musculosos que ficam apoiados no chão.

Cymatium raderi D Attilio & Meyers, 1984, 

coletado por pescadores locais, Baia de Todos os Santos, Bahia.

Siratus senegalensis (Gmelin, 1790) Coletado na Ilha de Itaparica

, Baia de Todos os Santos-Ba.

Adelomelon beckii (Broderip, 1836) juvenil

procedente de Santa Catarina

Aliger gallus (Linnaeus, 1758) coletado em mergulho de snorkel

 no Farol  da Barra-Ba.

Conus regius Gmelin, 1791 
.

De hábitos geralmente noturnos, são exímios caçadores e algumas espécies podem caçar até mesmo peixes.

 Os Conus possuem um arpão que utilizam para injetar veneno em sua vítima, paralisando-a.

 Em alguns países já ocorreram mortes de pessoas 

que os manusearam sem o devido conhecimento.

Quando coletados, devem ser manuseados com cuidado,

 não devendo ser seguros pela sua abertura. 

Uma das espécies mais comuns, que também é venenosa é o Conus regius. 

Quando se encontra um, provavelmente existem vários na mesma região, 'ponto do Conus'.

 A maior parte das espécies é conseguida em redes de arrasto, mais pode-se coletar várias espécies em mergulhos de até 30 metros.  http://www.conchasbrasil.org.br/default2.asp

Aplysia dactylomela Rang, 1828

Fotografada na praia de Vilas do Atlântico-Ba. Animais desta  família são desprovidos de concha externa, se protegem contra predação através da "química da dieta", ou seja metabólitos obtidos de macroalgas e estocados na glândula digestiva e no manto (Pereira,2002) 

Lambis lambis (L., 1758)

Babilônia areolata (Link, 1807)

Cernina fluctuata (Sowerby, 1825)

Chicoreus spectrum (Reeve, 1846) coletado sobre as pedras

 na maré baixa, praia de Itapoã-Ba 

 Xenophora conchyliophora Born, 1780 

encontrado morto sobre a areia,praia de Itapoã-Ba.

Dendropoma sp coletado morto sobre a areia em Itapoã-Ba
A foto abaixo mostra o animal vivo com o opérculo visível.

Vermetidae

 Vasum cassiforme (Kiener, 1841) adulto e juvenil
coletados juntos sobre a areia na maré baixa

Luria cinerea (Gmelin, 1791)

Erosaria acicularis (Gmelin, 1791)

Macrocypraea zebra (Linnaeus, 1758)

Série de crescimento da Charonia variegata (Lamarck,1816)
coletadas na praia de Itapoã.Ba

Charonia variegata (Lamarck,1816)
Ceará

Strombus pugilis (Linnaeus, 1758)
Itaparica-Bahia

Strombus gracilior Sowerby,1825                    California  Phyllonotus oculatus (Reeve, 1845) coletado em Itapoã Pugilina morio (Linnaeus, 1758) coletada na Ilha de Itaparica-Ba, convervado o periostracum  Cassis tuberosa (Linnaeus, 1758) a maior foi coletada em mergulho de snorkel em Itapoã e a menor em Itacimirim-Ba   Turbo canaliculatus Hermann, 1781- coletados mortos sobre a areia  Voluta ebraea Linnaeus, 1758 coletada em mergulho de snorkel Itapoã- Ba Thais haemastoma (Linnaeus, 1767) Cabo Frio-Rio de Janeiro Cymatium nicobaricum (Roding, 1798) coletados na praia de Busca Vida sobre as pedras. Janthina janthina (Linnaeus, 1758) e  Janthina globosa Swainson, 1822 ambas coletadas na praia de Vilas do Atlântico no mês de agosto após fortes chuvas  Caravelas-portuguesas (Physalia physalis) Esses animais vivem em grupos na superfície dos oceanos. Já foram observados grupos com quilômetros de comprimento. Eles vivem normalmente associados com outros animais pelágicos como as Caravelas-portuguesas (Physalia physalis), seu principal alimento, e até mesmo outras espécies de moluscos (opistobrânquios). As conchas desta família são normalmente encontradas na praia. Ocorrem em todo litoral brasileiro, principalmente no nordeste.  Fonte: Conquiliologistas do Brasil Concha interna da A.dactylomela Aplysia dactylomela é bentônica, ou seja,vive associada ao substrato onde rasteja, mas também pode nadar com projeções do pé (parapódios). Na época de desova são encontradas na zona entre-marés, associadas com algas marinhas, que lhes servem de proteção e alimento. São animais lentos e de fácil captura mas, em situações de ameaça, eliminam um líquido púrpura, que facilita sua fuga. Os opistobrânquios são os gastópodos que apresentam brânquias na parte posterior do corpo (opisto=posterior). Têm cabeça bem desenvolvida, provida de um ou dois pares de tentáculos. Podem apresentar uma concha interna e uma cavidade posterior reduzida, onde se encontram as brânquias (cavidade paleal) ou não apresentar concha nem cavidade paleal, tendo as brânquias expostas.  Bullata lilacina (Sowerby,1846) coletada dentro de armadilhas para polvos,predadas por eles. Ellobium aurismidae (L., 1758) Cypraea spadicea Swainson, 1823 Cymbiola vespertilio mitis Lamarck, 1811 Pleuroploca filamentosa (Roding, 1798) Haliotis assimilis Dall, 1878 Mitra mitra L., 1758 Cymbiola nobilis (Lightfoot, 1786) Astraea caelata (Gmelin, 1791) Astralium rotularia (Lamarck, 1822) Murex acanthostephes Watson, 1832 Murex pecten Lightfoot, 1786 Lambis millipeda (L., 1758) Strombus raninus Gmelin, 1791 Guildfordia yoka Jousseaume de 1888 Guildfordia trimphans Philippi,1841 Vexillum citrinum (Gmelin, 1791) Amoria turneri (Griffith & Pidgeon, 1834) Tonna sulcosa (Born, 1778) Cymatium lotorium L., 1758 Fulgoraria rupestris (Gmelin, 1791) Phyllonotus erythrostoma Swainson, 1831 Ficus gracilis (Sowerby,1825)-China   Ficus ventricosa (Sowerby,1825)-Ecuador  Ficus ventricosa (Sowerby,1825)-Peru  Busycon spiratum pyruloides (Say,1822)- Flórida  Busicom contrarium (Conrad,1840)-Flórida  Ficus variegata Röding,1798-Japan   Tibia delicatula Nevill,1881-Madras India  Tibia powisii (Pettit,1842) Cebu Philippines  Tibia martinii (Marrat,1877)-Philippines  Tibia martini (Marrat,1877) Papua Nex Guinea   Melongena patula (Broderip & Sowerby,1829)-Panamá Melongena patula -com opérculo-

Strombus gracilior Sowerby,1825
                   California

 Phyllonotus oculatus (Reeve, 1845) coletado em Itapoã

Pugilina morio (Linnaeus, 1758) coletada na Ilha de Itaparica-Ba, convervado o periostracum

 Cassis tuberosa (Linnaeus, 1758) a maior foi coletada em mergulho de snorkel em Itapoã e a menor em Itacimirim-Ba 

 Turbo canaliculatus Hermann, 1781- coletados mortos sobre a areia

 Voluta ebraea Linnaeus, 1758 coletada em mergulho de snorkel Itapoã- Ba

Thais haemastoma (Linnaeus, 1767) Cabo Frio-Rio de Janeiro

Cymatium nicobaricum (Roding, 1798) coletados na praia de Busca Vida sobre as pedras.

Janthina janthina (Linnaeus, 1758) e  Janthina globosa Swainson, 1822 ambas coletadas na praia de Vilas do Atlântico no mês de agosto após fortes chuvas

 Caravelas-portuguesas (Physalia physalis)

Esses animais vivem em grupos na superfície dos oceanos. Já foram observados grupos com quilômetros de comprimento. Eles vivem normalmente associados com outros animais pelágicos como as Caravelas-portuguesas (Physalia physalis), seu principal alimento, e até mesmo outras espécies de moluscos (opistobrânquios). As conchas desta família são normalmente encontradas na praia. Ocorrem em todo litoral brasileiro, principalmente no nordeste. 

Fonte: Conquiliologistas do Brasil

Concha interna da A.dactylomela

Aplysia dactylomela é bentônica, ou seja,vive associada ao substrato onde rasteja, mas também pode nadar com projeções do pé (parapódios). Na época de desova são encontradas na zona entre-marés, associadas com algas marinhas, que lhes servem de proteção e alimento. São animais lentos e de fácil captura mas, em situações de ameaça, eliminam um líquido púrpura, que facilita sua fuga.

Os opistobrânquios são os gastópodos que apresentam brânquias na parte posterior do corpo (opisto=posterior). Têm cabeça bem desenvolvida, provida de um ou dois pares de tentáculos. Podem apresentar uma concha interna e uma cavidade posterior reduzida, onde se encontram as brânquias (cavidade paleal) ou não apresentar concha nem cavidade paleal, tendo as brânquias expostas. 

Bullata lilacina (Sowerby,1846) coletada dentro de armadilhas para polvos,predadas por eles.

Ellobium aurismidae (L., 1758)

Cypraea spadicea Swainson, 1823

Cymbiola vespertilio mitis Lamarck, 1811

Pleuroploca filamentosa (Roding, 1798)

Haliotis assimilis Dall, 1878

Mitra mitra L., 1758

Cymbiola nobilis (Lightfoot, 1786)

Astraea caelata (Gmelin, 1791)

Astralium rotularia (Lamarck, 1822)

Murex acanthostephes Watson, 1832

Murex pecten Lightfoot, 1786

Lambis millipeda (L., 1758)

Strombus raninus Gmelin, 1791

Guildfordia yoka Jousseaume de 1888


Guildfordia trimphans Philippi,1841

Vexillum citrinum (Gmelin, 1791)

Amoria turneri (Griffith & Pidgeon, 1834)

Tonna sulcosa (Born, 1778)

Cymatium lotorium L., 1758

Fulgoraria rupestris (Gmelin, 1791)

Phyllonotus erythrostoma Swainson, 1831

Ficus gracilis (Sowerby,1825)-China

 
Ficus ventricosa (Sowerby,1825)-Ecuador

 Ficus ventricosa (Sowerby,1825)-Peru

 Busycon spiratum pyruloides (Say,1822)- Flórida

 Busicom contrarium (Conrad,1840)-Flórida

 Ficus variegata Röding,1798-Japan 

 Tibia delicatula Nevill,1881-Madras India

 Tibia powisii (Pettit,1842) Cebu Philippines

 Tibia martinii (Marrat,1877)-Philippines

 Tibia martini (Marrat,1877) Papua Nex Guinea

  Melongena patula (Broderip & Sowerby,1829)-Panamá

Melongena patula -com opérculo-

Melo broderipii (Griffith e Pidgeon, 1834)-Indonesia


Thatcheria mirabilis Angas,1877

Strombus gracilior Sowerby,1825
                   California

 Phyllonotus oculatus (Reeve, 1845) coletado em Itapoã

Pugilina morio (Linnaeus, 1758) coletada na Ilha de Itaparica-Ba, convervado o periostracum

 Cassis tuberosa (Linnaeus, 1758) a maior foi coletada em mergulho de snorkel em Itapoã e a menor em Itacimirim-Ba 

 Turbo canaliculatus Hermann, 1781- coletados mortos sobre a areia

 Voluta ebraea Linnaeus, 1758 coletada em mergulho de snorkel Itapoã- Ba

Thais haemastoma (Linnaeus, 1767) Cabo Frio-Rio de Janeiro

Cymatium nicobaricum (Roding, 1798) coletados na praia de Busca Vida sobre as pedras.

Janthina janthina (Linnaeus, 1758) e  Janthina globosa Swainson, 1822 ambas coletadas na praia de Vilas do Atlântico no mês de agosto após fortes chuvas

 Caravelas-portuguesas (Physalia physalis)

Esses animais vivem em grupos na superfície dos oceanos. Já foram observados grupos com quilômetros de comprimento. Eles vivem normalmente associados com outros animais pelágicos como as Caravelas-portuguesas (Physalia physalis), seu principal alimento, e até mesmo outras espécies de moluscos (opistobrânquios). As conchas desta família são normalmente encontradas na praia. Ocorrem em todo litoral brasileiro, principalmente no nordeste. 

Fonte: Conquiliologistas do Brasil

Concha interna da A.dactylomela

Aplysia dactylomela é bentônica, ou seja,vive associada ao substrato onde rasteja, mas também pode nadar com projeções do pé (parapódios). Na época de desova são encontradas na zona entre-marés, associadas com algas marinhas, que lhes servem de proteção e alimento. São animais lentos e de fácil captura mas, em situações de ameaça, eliminam um líquido púrpura, que facilita sua fuga.

Os opistobrânquios são os gastópodos que apresentam brânquias na parte posterior do corpo (opisto=posterior). Têm cabeça bem desenvolvida, provida de um ou dois pares de tentáculos. Podem apresentar uma concha interna e uma cavidade posterior reduzida, onde se encontram as brânquias (cavidade paleal) ou não apresentar concha nem cavidade paleal, tendo as brânquias expostas. 

Bullata lilacina (Sowerby,1846) coletada dentro de armadilhas para polvos,predadas por eles.

Ellobium aurismidae (L., 1758)

Cypraea spadicea Swainson, 1823

Cymbiola vespertilio mitis Lamarck, 1811

Pleuroploca filamentosa (Roding, 1798)

Haliotis assimilis Dall, 1878

Mitra mitra L., 1758

Cymbiola nobilis (Lightfoot, 1786)

Astraea caelata (Gmelin, 1791)

Astralium rotularia (Lamarck, 1822)

Murex acanthostephes Watson, 1832

Murex pecten Lightfoot, 1786

Lambis millipeda (L., 1758)

Strombus raninus Gmelin, 1791

Guildfordia yoka Jousseaume de 1888


Guildfordia trimphans Philippi,1841

Vexillum citrinum (Gmelin, 1791)

Amoria turneri (Griffith & Pidgeon, 1834)

Tonna sulcosa (Born, 1778)

Cymatium lotorium L., 1758

Fulgoraria rupestris (Gmelin, 1791)

Phyllonotus erythrostoma Swainson, 1831

Ficus gracilis (Sowerby,1825)-China

 
Ficus ventricosa (Sowerby,1825)-Ecuador

 Ficus ventricosa (Sowerby,1825)-Peru

 Busycon spiratum pyruloides (Say,1822)- Flórida

 Busicom contrarium (Conrad,1840)-Flórida

 Ficus variegata Röding,1798-Japan 

 Tibia delicatula Nevill,1881-Madras India

 Tibia powisii (Pettit,1842) Cebu Philippines

 Tibia martinii (Marrat,1877)-Philippines

 Tibia martini (Marrat,1877) Papua Nex Guinea

  Melongena patula (Broderip & Sowerby,1829)-Panamá

Melongena patula -com opérculo-

Micromelo undatus (Bruguière, 1792)

Dendropoma irregulare (d´Orbigny, 1841)

Os Fissurellideos vivem principalmente em substratos sólidos, como pedras, corais e outras conchas. São mais comuns em águas rasas, principalmente na faixa de marés. Sua coleta é um pouco difícil já que quando tocados retraem seu músculo bastante forte e fica muito difícil retirá-lo da pedra. Deve-se usar algum tipo de lâmina bastante fina e rapidamente introduzir sob ele. Aplicar força para retirá-lo ou para introduzir algo sob ele, provoca sua quebra, geralmente. Algumas espécies podem ficar incrustadas por corais ou algas, como a espécie ao lado, que fica muito difícil diferenciá-la do seu substrato. 

Bisturi para coletar Lottia subrugosa (d´Orbigny, 1846)